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Rafael Porto, o artista da semana

  • Diosiffer Millosevych
  • 30 de dez. de 2016
  • 1 min de leitura

Há oito anos atrás, em uma república, Rafael Porto teve seu primeiro encontro com a arte, por meio de um amigo que fazia grafites (arte urbana).


Por influência direta de seu círculo de amizades e da arte de rua, começa a desenvolver seus estudos, passando pela arte moderna e contemporânea. Apaixonando-se pelo abstrato, desenvolveu técnicas próprias e autorais, como o experimento de novos materiais, o uso de ferramentas e utensílios inusitados, como por exemplo pentes, arames, borrifadores, espátula de pedreiro, dentre outros.


Assim, identificou um estilo próprio em suas telas, com obras de cores fortes, sempre empregando texturas e um cuidado singular com a luz e os movimentos.



Segundo ele, "A arte é uma necessidade visceral de comunicar-se". Buscando realizar tal enunciado, já expôs seus trabalhos em algumas galerias e livrarias como a Cultura e Bookstore.


Conforme a visão que tenho sobre mercado da arte, há uma forma de pensar parecida, na qual os artistas são muito desvalorizados em um ambiente concorrido.


Mas, por outro lado, ele mantém o amor por pintar e transmitir a sensação de bem-estar, para compor uma decoração e apreciação por sua arte, em um ambiente elegante e harmonioso.

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