Ano novo, Câmara nova

Foto: Retirada da internet

No último dia 01/01/2017 iniciou-se a gestão dos vereadores na câmara municipal da cidade de São Paulo, cargo que perdurará até o dia 31/12/2020. O partido do prefeito eleito João Doria (PSDB) tem o maior número de cadeiras, 11, seguido do PT com 9, DEM, PR, PRB e PSD elegeram 4 vereadores cada.

O ex-senador Eduardo Suplicy do PT foi o mais votado com 301.446 votos. Trinta e três vereadores que cumprem mandato foram reeleitos: Adilson Amadeu (PTB), Alfredinho (PT), Antônio Donato (PT), Arselino Tatto (PT), Atilio Francisco (PRB), Aurélio Nomura (PSDB), Celso Jatene (PR), Claudinho de Souza (PSDB), Conte Lopes (PP), David Soares (DEM), Edir Sales (PSD), Eduardo Tuma (PSDB), Eliseu Gabriel (PSB), George Hato (PMDB), Gilberto Natalini (PV), Gilson Barreto (PSDB), Jair Tatto (PT), Juliana Cardoso (PT), Mario Covas Neto (PSDB), Milton Leite (DEM), Noemi Nonato (PR), Ota (PSB), Patricia Bezerra (PSDB), Paulo Frange (PTB), Police Neto (PSD), Reis (PT), Ricardo Nunes (PMDB), Ricardo Teixeira (PROS), Sandra Tadeu (DEM), Senival Moura (PT), Souza Santos (PRB), Toninho Paiva (PR) e Toninho Vespoli (PSOL).

A Câmara Municipal recebe 22 novos vereadores: Adriana Ramalho (PSDB), Alessandro Guedes (PT), Aline Cardoso (PSDB), André Santos (PRB), Camilo Cristófaro (PSB), Claudio Fonseca (PPS), Daniel Annenberg (PSDB), Dr. Milton Ferreira (PTN), Eduardo Suplicy (PT), Fabio Riva (PSDB), Fernando Holiday (DEM), Gilberto Nascimento Jr (PSC), Isac Felix (PR), Janaina Lima (NOVO), João Jorge (PSDB), Rinaldi Digilio (PRB), Rodrigo Goulart (PSD), Rute Costa (PSD), Sâmia Bomfim (PSOL), Soninha (PPS), Tripoli (PV) e Zé Turin (PHS).

Um fato interessante é que a alternância que ocorre no cargo de prefeito de São Paulo, não ocorre com os vereadores. Dos 55 cargos que foi pleiteado, 33 vereadores foram reeleitos e os novos não são tão novos assim: dentre os 22 novatos, 18 nunca tiveram passagem pela casa.

O número de vereadores evangélicos aumentou de oito em 2012 que foram eleitos, para 14 que conseguiram o cargo em 2016.

O de mulheres mais que dobrou: não somente todas as cinco foram reeleitas, como mais seis ocuparão uma cadeira na Casa a partir de janeiro do ano que vem.

A “bancada da bala”, formada por policiais, ficou reduzida a apenas um representante, o ex-PM da Rota Conte Lopes (PP). Sua campanha por mais segurança, de qualquer forma, o tornou o quarto vereador mais votado, com 80.052 votos.

Esperamos que a câmara dos vereadores enfim tenha, não apenas um ano novo, mas sim uma renovação na forma de exercer política e melhorar o padrão de vida do paulistano.

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