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Seleção Brasileira de Futebol Feminino "As Guerreiras no Esporte"

  • Renato Arruda
  • 6 de jan. de 2017
  • 2 min de leitura

A Seleção Brasileira de Futebol Feminino representa o Brasil nas principais competições internacionais femininas. Ocupa atualmente a sexta colocação do "Ranking Mundial de Seleções" da Federação Internacional de Futebol e a capitã é a jogadora Marta. A seleção feminina teve um grande ano em 2016, como os jogos das Olimpíadas no Rio em 2016 que tiveram o 3° ligar. As jogadoras tiveram um grande apoio nos jogos como em Belo Horizonte e no Maracanã, que alcançou o público de 70 mil pessoas e sem contar os jogos fora do país, na França, nos Estados Unidos, no Canadá, que por onde passaram lotaram os estádios. Podemos ver meninas de todo o mundo pedindo fotos e autógrafos após as partidas, independentemente dos resultados e um dos recordes foi a semi-final da seleção que jogou no Mineirão, que teve cerca de 70.454 pessoas torceram pela Seleção Brasileira contra a Suécia, tendo a torcida aplaudindo as meninas de pé.

Em 1996, o futebol feminino começou a fazer parte do quadro olímpico em Atlanta. Neste ano a Formiga já fazia parte da equipe titular do Brasil, e ao lado de Pretinha, levou a Seleção à quarta posição na estreia da modalidade na competição. A seleção voltou repetir os resultados nos Jogos seguintes, como em Sidney e a Seleção foi se consolidando entre as potências. A primeira medalha veio em 2004 e era de prata, onde o jogo aconteceu em Atenas, na Grécia. A segunda, em 2008, da mesma cor, ocorreu em Pequim, China.

A seleção feminina fechou com chave de ouro o ano de 2016, com a vitória contra a Itália no torneio internacional, por 5 x 3. Essa vitória marcou pela sétima vez a vitória das meninas o título do Torneio Internacional de futebol feminino. A competição aconteceu na Arena da Amazônia, em Manaus. Marcou também a despedida da veterana Formiga, que se aposentou da Seleção Brasileira. As meninas nas quartas de finais jogaram contra a Austrália, no Mineirão que fica em Belo Horizonte. O público que prestigiou a seleção feminina foi de 52.660, que acabou tendo o recorde no estádio até o duelo entre Brasil x Argentina pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018 contra a Rússia, em novembro. A partida foi decidida nos pênaltis, quando a goleira Bárbara brilhou fazendo grande defesa e levando o Brasil à semifinal.

E este ano de 2017 terá novidade segundo a CBF, sendo as novidades “A fórmula de disputa, o número de participantes, duração da competição e premiação”. A principal inovação será a criação de mais uma divisão. A competição será dividida em Série A1 e Série A2, com 16 clubes cada. Sendo assim, haverá acesso e descenso. As duas equipes piores colocadas na A1 em 2017, disputarão a A2 em 2018. Consequentemente, os dois finalistas da A2 em 2017, disputarão a A1 em 2018.

Na Série A1, o formato prevê dois grupos, de oito clubes cada, com turno e returno. Avançarão às quartas de final os quatro times melhores colocados de cada grupo. Nesta fase, serão disputados jogos de ida e volta, assim como na semifinal e na final. Portanto, as equipes que chegarem à decisão terão feito 20 partidas. Os times eliminados na primeira fase terão atuado 14 vezes."

Fotos: Retiradas da Internet


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